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2.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 7(84): 12-17, dez. 2010. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060223
4.
Rev. bras. epidemiol ; 13(2): 278-288, June 2010. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-551159

RESUMO

No Brasil, os Dias Nacionais de Vacinação (DNV) são realizados duas vezes ao ano para manter a eliminação da poliomielite e prover a vacinação de rotina para crianças menores de cinco anos. Poucos estudos examinam fatores associados à participação das crianças brasileiras nos Dias Nacionais de Vacinação ou a contribuição desses dias de vacinação para a cobertura com as vacinas recomendadas. MÉTODOS: Inquérito domiciliar com amostragem por conglomerados realizado nas 26 capitais e no Distrito Federal. Foram estudadas as datas de aplicação das vacinas, verificando-se a participação das crianças entre 19 e 35 meses de idade no DNV mais recente, ou o motivo alegado para não fazê-lo. Os dados obtidos foram cotejados com dados administrativos. RESULTADOS: Das 17.749 crianças incluídas no inquérito, 16.213 (91 por cento) participaram no último DNV. Crianças que receberam vacinas no setor privado tiveram menor participação (84 por cento) no DNV. Em 13 capitais, as estimativas de cobertura baseadas no número de doses aplicadas foram superiores às do inquérito. Entre as crianças que não participaram no último DNV, os principais motivos de não participação foram decisão dos pais, orientação médica, a criança estar doente e fatores associados com a organização do DNV. No total, 15 por cento das crianças incluídas receberam pelo menos uma dose de vacina além da vacina oral contra poliomielite no último DNV, incluindo vacinas contra febre amarela, hepatite B, tríplice viral (sarampo-rubéola-caxumba) e difteria-tétano-pertussis-Haemophilus influenzae tipo b. CONCLUSÕES: Nas capitais brasileiras, os dias nacionais de vacinação continuam tendo altos níveis de participação da população e oferecem oportunidades para recuperação da cobertura vacinal. Os motivos para não comparecer aos DNV evidenciam a necessidade de se estudar estratégias diferenciadas de comunicação para incorporação destas crianças.


Assuntos
Humanos , Criança , Programas de Imunização , Vacinação em Massa , Poliomielite , Vacinas contra Poliovirus
5.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 4(44): 10-17, ago. 2007. map, tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944340

RESUMO

A Neisseria meningitidis, que comumente coloniza o trato respiratório humano, é uma causa importante de doença endêmica ou epidêmica. O objetivo desta investigação foi analisar a ocorrência de um surto de doença meningocócica (DM) no Distrito Administrativo (DA) do Ipiranga, na região Sudeste do município de São Paulo. Para tanto foram utilizados: bancos de dados de notificação rápida de DM e do SINANW e SINANNET do Centro de Prevenção e Controle de Doenças, da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (CCD/COVISA/SMS-SP), o SIAB (Sistema de Informação de Atenção Básica), além de investigação de campo. Entre os dias 23 e 24/7 de 2007 foram notificados ao CCD/COVISA/SMS-SP três casos de DM em pacientes residentes na gleba N da comunidade Heliópolis, localizada no DA Ipiranga, dois dos quais por meningococo C, sem ocorrência de óbitos. Este DA vem apresentando uma média de 7,4 casos de DM nos últimos cinco anos, com coeficientes de incidência que variaram de 4,2 em 2002 a 10,2 por 100.000 habitantes em 2006, e no período e locais analisados a taxa de ataque foi 89,52 por 100.000 habitantes. Após a caracterização do surto, foi realizada, em 4/8, a vacinação da população de 2 meses a 14 anos. Uma atuação integrada entre as áreas assistencial, de vigilância epidemiológica (SUVIS, CCD, CVE) e laboratorial (IAL) é imprescindível para que se garanta a adoção de estratégias adequadas de controle da DM, a exemplo do que ocorreu neste surto.


Assuntos
Surtos de Doenças , Monitoramento Epidemiológico , Meningite Meningocócica
7.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 3(30): 9-12, jun. 2006. tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944288

RESUMO

A meningite viral caracteriza-se por um quadro clínico de alteração neurológica, que, em geral, evolui de forma benigna. Os casos podem ocorrer isoladamente, embora o aglomerado de casos (surtos) seja comum. Indivíduos de todas as idades são suscetíveis, porém a faixa etária de maior risco é a de menores de 5 anos. Aproximadamente 85% dos casos são devido ao grupo dos Enterovírus, dentre os quais se destacam os Poliovírus, os Echovírus e os Coxsackievírus dos grupos A e B 1,2. O manejo deve ser adequado para cada etiologia. O presente artigo apresenta as principais etiologias, manejo dos casos, possibilidade diagnóstica e tratamento desta importante entidade nosológica.


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Meningite Viral/epidemiologia , Meningite Viral/prevenção & controle
8.
São Paulo; s.n; 2006. [72] p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-588300

RESUMO

No município de São Paulo(MSP) entre 1991 e 2004, as causas básicas pneumonia e influenza (P&I) agrupadas foram responsáveis por 33.690 óbitos, na população de 60 anos e mais. Os objetivos do estudo foram: analisar a tendência da mortalidade por P&I na população de 60 anos e mais, residente no MSP, no período de 1991 a 2004, estudar a tendência temporal dos coeficientes de mortalidade por P&I, segundo sexo e grupos etários e analisar o comportamento da P&I por meio das estimativas dos coeficientes padronizados de mortalidade na população de 60 anos e mais, em cinco regiões do MSP. No estudo ecológico de séries temporais, foram utilizadas informações baseadas em dados secundários. Os dados de mortalidade foram obtidos do Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo - Pro-Aim, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de São Paulo, e referem-se aos óbitos de residentes no município, e ocorridos no mesmo. A avaliação da tendência das séries históricas de mortalidade por P&I da população de 60 anos e mais foi realizada a partir dos coeficientes padronizados de mortalidade segundo sexo e egiões e para tal foi utiizado modelo de regressão polinomial. Os coeficientes de mortalidade por P&I apresentaram tendência descrita por um polinômio de terceiro grau, tanto para homens quanto para mulheres, para a população de 60 anos e mais, em todos os grupos etários, no período de 1991 a 2004. Para o sexo masculino, o coeficiente anual médio no período foi de 2,78 óbito por mil homens e para o sexo feminino 2,38 por mil mulheres. A mortalidade é mais significativa no sexo masculino e nos grupos etários mais velhos. A partir do ano de 2011, até o ano de 2004, houve tnedência ascendente dos coeficientes padronizados de mortalidade por P&I para ambos os sexos, sendo esse crescimento observado em todos os grupos etários nas cinco regiões estudadas. Os resultados apontam a P&I como causa básica de alto impacto para a saúde, e esse fato reforça a...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Mortalidade , Influenza Humana/virologia , Pneumonia/mortalidade , Serviços de Saúde para Idosos , Saúde Pública
9.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 2(22): 1-11, out. 2005. map, tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1060673

RESUMO

Os eventos recentes relacionados à expansão geográfica do vírus aviário Influenza A(H5N1) de alta patogenicidade, com relato de acometimento em humanos, cujo epicentro situa-se no Sudoeste Asiático, deixam claro a possibilidade da iminência de uma pandemia de influenza, com impacto significativo na economia global. O presente artigo descreve o cenário atual da influenza humana e aviária, as características da infecção humana com vírus influenza A(H5N1) e traz revisões sobre as principais recomendações da OMS, quanto ao manejo clínico e medidas de prevenção e controle destes agravos. Assim como, a orientação referente a elaboração do plano de contingência, frente a uma possível pandemia de influenza, com destaque para o delineamento das principais proposições.


Assuntos
Influenza Humana , Planos de Contingência
10.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 2(19): 1-5, jul. 2005. tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944255
11.
Temas em Saúde Coletiva ; 3: 1-11, 2005. map, tab, graf
Artigo em Português | Coleciona SUS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-946313

RESUMO

Os eventos recentes relacionados à expansão geográfica do vírus aviário Influenza A(H5N1) de alta patogenicidade, com relato de acometimento em humanos, cujo epicentro situa-se no Sudoeste Asiático, deixam claro a possibilidade da iminência de uma pandemia de influenza, com impacto significativo na economia global. O presente artigo descreve o cenário atual da influenza humana e aviária, as características da infecção humana com vírus influenza A(H5N1) e traz revisões sobre as principais recomendações da OMS, quanto ao manejo clínico e medidas de prevenção e controle destes agravos. Assim como, a orientação referente a elaboração do plano de contingência, frente a uma possível pandemia de influenza, com destaque para o delineamento das principais proposições.


Assuntos
Planos de Contingência , Influenza Humana
12.
São Paulo; CVE; 2005. 42 p. tab.(BEPA).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-933097

RESUMO

A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta os países membros a intensificar com urgência seus esforços para a prevenção e controle da Influenza. A ameaça premente de uma possível pandemia, com suas repercussões sociais e econômicas, coloca os países em alerta no intuito de minimizar riscos potenciais, desenvolvendo planos de prepração que orientem sobre como atuar em situação de emergência, frente a uma possível epidemia global da doença. A influenza humana (Gripe) é uma doença viral aguda do trato respiratório, contagiosa, transmitida através das secreções nasofaríngeas. O agente etiológico é o Myxovírus influenzae, que pertence à família Orthomyxovíridade e possui...


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Guias como Assunto , Imunização , Influenza Humana , Influenza Humana/prevenção & controle , Princípio da Precaução , Planos Governamentais de Saúde
14.
São Paulo; SES/SP; 2005. 42 p. tab.(BEPA).
Monografia em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-494693

RESUMO

A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta os países membros a intensificar com urgência seus esforços para a prevenção e controle da Influenza. A ameaça premente de uma possível pandemia, com suas repercussões sociais e econômicas, coloca os países em alerta no intuito de minimizar riscos potenciais, desenvolvendo planos de prepração que orientem sobre como atuar em situação de emergência, frente a uma possível epidemia global da doença. A influenza humana (Gripe) é uma doença viral aguda do trato respiratório, contagiosa, transmitida através das secreções nasofaríngeas. O agente etiológico é o Myxovírus influenzae, que pertence à família Orthomyxovíridade e possui...


Assuntos
Guias como Assunto , Imunização , Influenza Humana , Influenza Humana/prevenção & controle , Planos Governamentais de Saúde , Princípio da Precaução , Monitoramento Epidemiológico
16.
BEPA, Bol. epidemiol. paul. (Impr.) ; 1(7): 14-17, jul. 2004. ilus
Artigo em Português | Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-944228
17.
Int Congr Ser ; 1263: 422-425, 2004 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32288143

RESUMO

Severe acute respiratory syndrome (SARS) is a condition associated with substantial morbidity and mortality. Coronavirus has been associated with this severe emerging disease, with a pattern suggesting droplet or contact transmission. From April to June 2003, Institute Adolfo Lutz received 16 respiratory secretions from hospitalized patients with recent history of travel to an area with local transmission of SARS. Rapid antigen detection for influenza A and B, parainfluenza types 1, 2 and 3, respiratory syncytial virus and adenovirus; electron microscopy, polymerase chain reaction (PCR), reverse transcription PCR (RT-PCR) and serologic assay were performed. Virus isolation attempts were performed in Hep-2, Vero, MDCK, NCI-H292, MRC-5, LLC-MK2 and FRhK-4. Influenza virus of type A/Panama/2007/99 (H3N2) and A/New Caledonia/20/99 (H1N2) were identified.

18.
São Paulo; s.n; 2001. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-480954

RESUMO

A coqueluche, também conhecida pela designação expressiva de "tosse comprida" é uma doença infecciosa aguda e transmissível que compromete predominantemente o aparelho respiratório, caracterizando-se por típicos acessos paroxísticos de tosse. Sendo um agravo de notificação nacional, a principal dificuldade na vigilância dessa doença com todos os seus pressupostos, está na confirmação etiológica. Outras doenças respiratórias agudas, virais ou bacterianas, podem provocar a "síndrome pertussis" ou "doenças coqueluchóides" (ítem 7). Aparecem, com maior frequência, nos mesmos grupos populacionais onde ocorre a coqueluche, e também apresentam maior gravidade nos lactentes e crianças menores de dois anos. Esses agravos podem, então, serem confundidos e classificados como coqueluche, clinicamente. Dessa forma, um sistema de notificação passivo para a coqueluche tem baixo valor preditivo positivo, ou seja, confirma casos (clinicamente e/ou por métodos laboratoriais não específicos) que não o são, podendo induzir à investigação e adoção de medidas de controle de epidemias que de fato não tenham ocorrido, provocando custos desnecessários ao sistema de vigilância. O que se propõe no presente documento é a implantação de um sistema sentinela de vigilância para a coqueluche no Estado de São Paulo...


Assuntos
Coqueluche/etiologia , Coqueluche/prevenção & controle , Coqueluche/terapia
19.
São Paulo; s.n; 2001. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-932945

RESUMO

A coqueluche, também conhecida pela designação expressiva de "tosse comprida" é uma doença infecciosa aguda e transmissível que compromete predominantemente o aparelho respiratório, caracterizando-se por típicos acessos paroxísticos de tosse. Sendo um agravo de notificação nacional, a principal dificuldade na vigilância dessa doença com todos os seus pressupostos, está na confirmação etiológica. Outras doenças respiratórias agudas, virais ou bacterianas, podem provocar a "síndrome pertussis" ou "doenças coqueluchóides" (ítem 7). Aparecem, com maior frequência, nos mesmos grupos populacionais onde ocorre a coqueluche, e também apresentam maior gravidade nos lactentes e crianças menores de dois anos. Esses agravos podem, então, serem confundidos e classificados como coqueluche, clinicamente. Dessa forma, um sistema de notificação passivo para a coqueluche tem baixo valor preditivo positivo, ou seja, confirma casos (clinicamente e/ou por métodos laboratoriais não específicos) que não o são, podendo induzir à investigação e adoção de medidas de controle de epidemias que de fato não tenham ocorrido, provocando custos desnecessários ao sistema de vigilância. O que se propõe no presente documento é a implantação de um sistema sentinela de vigilância para a coqueluche no Estado de São Paulo


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Coqueluche/etiologia , Coqueluche/prevenção & controle , Coqueluche/terapia
20.
Pediatr. mod ; 20(9): 488-93, out. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33048

RESUMO

Analisa-se o papel da enfermagem geral e de saúde pública no atendimento à saúde do escolar, através de uma revisão da estratégia de atenção primária em saúde escolar e da atuação da enfermagem. Apresenta-se, a seguir, uma proposta de assistência de enfermagem nesse campo, baseada em experiência levada a efeito em escola de primeiro grau.


Assuntos
Adolescente , Humanos , Criança , Cuidados de Enfermagem , Serviços de Saúde Escolar
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